Mara Alcamin há tempos monopolizou a 210 sul, com o trio Zuu - Universal - Quitinete. Os dois últimos ficam pra posts futuros. Quanto ao Zuu, sempre gostei de lá. Tem aquele conceito de slow food que nem é muito a minha praia, mas a comida é maravilhosa. E o ambiente também é muito legal, bem moderninho, com decoração contemporânea.
Pois eis que recebo um e-mail do Zuu, sobre um tal Festival Internacional. Funcionava assim: você escolhia um país (eram muitas opções, bem variadas) e pagava módicos R$ 39,90 pelo prato principal mais a sobremesa. Barato! Pro Zuu, então, baratíssimo!
Meu país foi a Índia: frango com curry e arroz basmati (confesso que não vi muita diferença pro nosso arroz,não) e, de sobremesa, sorvete de cardamomo e coalhada queimada. Bom, mas não excepcional. O destaque da noite em termos de prato principal foi do Cristiano, que escolheu a Itália: escalope de vitelo recheado com presunto de Parma e fettuccine Alfredo. Perfeito, padrão Zuu mesmo. Na minha opinião, deveria até ir pro cardápio da casa, fora do Festival. A foto não faz jus à delícia da comida (ainda não me acostumei à vida de blogueira, sempre esqueço a máquina e tenho que usar o celular), mas taí.
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Escalope de vitelo recheado com presunto de Parma e fettuccine Alfredo: quero ir pra Itália agora! |
O inusitado da noite foi que levamos os meninos. Levar criança pra um restaurante desse estilo, no jantar, não é tarefa das mais fáceis, mas nos saímos muito bem. Primeiro, porque, sem corujice, eles sempre quase sempre se comportam bem - são civilizados, enfim. Também usamos de prudência e fomos bem cedo, direto da saída da escola. Segundo, porque o atendimento foi impecável. O garçom foi muito educado e paciente com eles. Aliás, isso também é assunto pra outro post: bons restaurantes onde crianças são bem-vindas.
E o destaque da sobremesa foi pro Felipe. O país dele era o Brasil. O prato era picadinho de carne, e pra fechar, um singelo brigadeiro de colher, mas tão-tão-tão bem-feito, tão bom, que eu fiquei tentando roubar e ele virando de costas pra mim, protegendo o potinho como se fosse a coisa mais valiosa do mundo. E já me disse que quer voltar lá pra comer aquele brigadeiro de novo. Que orgulho, puxando a mamãe!!!
Lamentei que só fui ver o e-mail quando o Festival já estava pra acabar, pois teria ido mais vezes se pudesse. Se alguém conhece a Mara Alcamin, fala pra ela fazer de novo! Se bem que o Zuu vale a pena ir sempre, com ou sem Festival Internacional.
Zuu aZ dZ
210 Sul