Festival da Lagosta - Maria Nilza

Maria Nilza é um ícone da regiāo, o Furando a Dieta precisava conhecer. E tava no Festival! O Cristiano foi de lagosta, mas eu precisava provar o internacionalmente famoso arroz de polvo da Maria Nilza. Eu  nem sou muito fã de polvo, mas ali era a hora certa e o lugar certo pra comer o bicho. 

É ele: o arroz de polvo da Maria Nilza

O arroz de polvo da Maria Nilza! Abriu minha  cabeça, ampliou meus horizontes, saí falando que agora eu adoro arroz de polvo! Maria Nilza, te devo essa!
- Tá muito bom, viu?
- Graças a Deus, graças a Deus, gente.
A pessoa faz a comida e dá graças a Deus que ficou boa. A humildade conquista a gente. Depois ela deu pra nós um doce de leite com côco, divino. E eu agradecendo a Deus por estar ali, por comer aquela comida, por ter conhecido Maria Nilza.

Na despedida ela traz uma caixinha pra você tirar um pensamento. Pode levar, é mais um carinho de Maria Nilza.

Tietando a celebridade

Depois de um dia maravilhoso, de mar e de rio, dou um abraço em Maria Nilza e vou embora em pensamento-oraçāo: Graças a Deus, graças a Deus, gente.


Restaurante da Maria Nilza - Praia do Guiaú - Santo André- Bahia

Festival da lagosta - Minas com Bahia

A estréia do Furando a Dieta no festival, o primeiro jantar em Santo André.

Escolhemos o Luz de Minas porque gostamos do prato que eles colocaram no festival: lagosta assada no forno à lenha com ervas aromáticas, legumes e farofa de manteiga de garrafa. 

 A gente já tinha caminhado pela praia à tarde e já sabia o tanto que o marzão era bonito, mas a lua cheia grandona e amarelona que nos recebeu no Luz de Minas era deslumbrante. 

Depois ela subiu e deixou o rastro prateado no mar

Caipirosca pra começar a noite, no vidrão! Maracujá + Abacaxi + Hortelã 

Desce duas, desce mais

E a lagosta foi pro forno à lenha. Enquanto isso, ele chega na mesa: e aí, tá tudo bem? Olha, demora um pouquinho pra ela chegar no ponto, né? 

- Claro, claro, sem problemas. O senhor é o chef aqui? 

- Chef não, cozinheiro. 

A simplicidade em pessoa pediu desculpas por estar descalço, e eu quase tirei minha rasteirinha também. Ali ele já ganhou a gente. Falou de Minas,

Mariana, Barão de Cocais... saiu da desolação das barragens - nas palavras dele, tragédias anunciadas - para viver de verdade. Uma vida mais saudável e autêntica. Simples assim.

Conversa com um, com outro, vai no forno, cuida da lagosta. Ficou pronta! 

Porção generosa de lagosta, farofa com Panko, tomate assado e... quiabo! Comi quiabo gente, nem gostar de quiabo eu gosto! Mas tava bonito o quiabo, e eu pensei: esses mineiros devem saber fazer um quiabo, então  vou nessa. Não me arrependi, tava bom mesmo o danado do quiabo!

Minas com Bahia: o quiabo e a lagosta

Aí vem Renata e oferece um licor de jabuticaba, cortesia da casa. É uma senhora aqui de Belmonte (vilarejo pertinho) que faz. Queremos, claro! Mas acompanhado desses brigadeiros que tem aí. Uma bicicleta fofa estacionada no meio do restaurante, eu já tinha até tirado foto. Nunca que eu ia embora sem comer um brigadeiro. A placa na porta chama: bistrô e brigaderia. Só em Santo André mesmo! 

Bistrô e brigaderia? Tá de sacanagem?!?!?!

Brigadeiro das Minas é um projeto da Renata. A cada dia mudam os sabores e tinha de chocolate 70% cacau, de lascas de côco (de verdade) e de vinho! Aí é assim: pode vir na xícara ou na casquinha. Na casquinha? É, casquinha de sorvete, sabe? A criança dentro de mim já se manifestou: eu quero na casquinha, eu quero na casquinha, eu quero na casquinha!!!

Não é sorvete, é brigadeiro! Genial! 

Teve lua cheia com caipiroska com lagosta com licor de jabuticaba com brigadeiro na casquinha. E a felicidade arrematando tudo.

Luz de Minas: Av. Beira Rio, 62 - Santo André- BA 

Brigadeiro das Minas: em Santo André a Renata fica rodando de bike. Segue no Insta: brigadeirodasminasgourmet

Portugal - a região do Douro

Não dá pra falar de vinhos portugueses sem falar do Douro. Não dá pra falar de vinhos do Velho Mundo sem falar do Douro. Não dá pra falar de vinho sem falar do Douro. Não dá pra não visitar a belíssima região do Douro.

Em Peso da Régua fomos no Museu do Douro e lá aprendemos que o Douro foi a primeira região demarcada de produção de vinhos do mundo, ainda no século XVIII! Chupa, França!  O museu é pequeno e bem bacana: nos divertimos na área de provas de aromas de vinho.

É muito vinho! 

Sinto aromas de... vinho

No mesmo dia, fizemos um passeio de barco rapidinho e foi ótimo. Da próxima vez dá pra arriscar um cruzeiro de um dia.

Close no dedo do nosso coleguinha de passeio

Peso-da-Régua foi nossa cidade-base pra explorar a belíssima região. E o Quinta do Vallado foi o nosso belíssimo hotel. Indicação da Raquel e do César, craques em vinho e viagens. 

Logo no check-in, uma tacinha de Porto branco delícia. Quando chega no quarto, essa maravilha aí embaixo

Eitaaa :)

O hotel é todo lindão, fica dentro da própria vinícola e a degustação é gratuita pros hóspedes. Fizemos a nossa logo na chegada. 

Utilidade pública: Caminhar entre as barricas libera endorfina,  viu gente? 

      

 Daí um dia a gente acordou se sentindo fitness e inventou de pegar bikes no hotel pra dar um rolê. Fizemos até fotos artísticas  do momento! 

 

Mas a alegria durou pouco: é tanta subida, mas tanta, tantatantatantatanta, que as forças acabaram rapidinho... #nãosomosfitness 

O símbolo da resist... ops, desistência

 Já conformados com nossos quilinhos a mais, saímos pra conhecer o premiado DOC - Janela para o Douro, do premiado Rui Paula. Fica em um barco ancorado no Douro! Valeu cada gole, cada garfada, cada vista. 

 

Ué, só achei as fotos do início - rosé e branco, que estava bem calor! 

No barco! E não balança 

Trouxemos uns bons vinhos na bagagem de volta  e ficamos felizes de chegar em Brasília e encontrar Vallados, Marias Mansas e Duorums pra comprar.


Quinta do Vallado -  Quinta do Vallado, Vilarinho dos Freires, 5050-364 Peso da Régua, Portugal

DOC janela sobre o Douro - Estrada Nacional 222 - Folgosa - Portugal