quarta-feira, 9 de fevereiro de 2011

Sampa 3 – A Figueira Rubayat

Perdemos o teatro, mas perder o jantar, jamais! Fomos nos consolar num dos famosões de São Paulo e, logicamente, do Brasil. Na chegada, a notícia: quarenta minutos de espera. Bebericamos uma coisinha no bar e, pronto, em bem menos tempo  já estávamos acomodados naquela beleza de salão. A imponência da figueira é de impressionar, muito lindo.

O Reino da Figueira Encantada

Os cortes diferenciados de carne são um ponto forte de lá, então partimos pra eles. Decidimos pedir um prato único pra nós três, porque o couvert com os famosos pães da casa e a famosíssima focaccia foi prontamente devorado. Bom, resumindo: foi a melhor carne que eu já comi na minha vida! (O Severino é diferente, não dá pra comparar, e pra mim ele é hors concours. Falarei dele em outro post). No Figueira a carne veio na chapa, acompanhada de batata e uma farofinha boa que só. Ainda tinha um sal grosso e mais um molhinho apimentado e  um chimichurri  tão maravilhosos que bateu até uma saudade...  A Elciana tinha já tinha ido lá naquela  semana, e deu a dica. Mas contou também que ficou com pena de comer as vaquinhas-bebês (novilhas precoces). Desculpem, vocês que amam tanto os animais, mas é que  não somos lá muito ecológicos, então, nos deliciamos sem dó!


650 grs. de contrafilé de super novilhas precoces Brangus, uma novidade da Fazenda Rubayat

Mas além da excelência da comida, ainda teve a maravilha do atendimento. Gente, em São Paulo eles levam o cliente muito a sério,  é raro pegar um atendimento ruim. Só pra ilustrar: logo na chegada, a Kassiane pediu um drink, que só veio quando já estávamos no final da refeição. Então, ela educadamente recusou, porque já tinha até perdido a vontade mesmo. O garçom educadamente entendeu a decisão. Pois eis que na hora da sobremesa somos educadamente brindados com a feliz notícia de que o variadíssimo-maravilhoso-inesquecível buffet estava à disposição, de graça, para nós três,  porque eles tinham demorado muito com a bebida da Kassi...  Olha a foto da mesa e vocês vão ter uma ideia da emoção que tomou conta de nós, porque eu nem consigo traduzir em palavras. Cada um se serviu umas duas ou três vezes, naquela alegria imensa.

Sobremesa: é só alegria!

Pus foto dos acompanhamentos do cafezinho também, pra vocês terem uma noção do capricho de tudo.

Cafezinho: pra fechar com chave de ouro

Com um mix de simplicidade e sofisticação e um excelente atendimento, o Figueira prova que não é necessário executar receitas mirabolantes para fidelizar  clientes.  No final, tudo super em conta. Comida de primeira em um único prato pra três pessoas, e sobremesa “de grátis”... tudo de bom!


A Figueira Rubayat - Rua Haddock Lobo, 1738 - Jardim Paulista

quarta-feira, 2 de fevereiro de 2011

Sampa 2 - Oscar Café

De fora, você quase não vê.  A entrada é pequenininha, mas lá dentro é grandão. Tirado do site: “o Oscar Café é uma mistura de bistrô com café, em um estilo contemporâneo e confortável”. Pronto, é isso. É um café que serve de tudo, sabe? Paramos lá no final da tarde, ainda sem almoço. Entramos mais pela urgência da fome do que por escolha mesmo.  Mas valeu a pena, tava tudo muuuuito bom.
Pra começar, o Cristiano pediu uma bebida absolutamente maravilhosa, indicação do garçom: chocolate gelado com banana, nutella, ovomaltine, sorvete de canela e chocolate. Apesar de tanta coisa doce, não é enjoativo, porque o sorvete de canela dá uma quebrada no doce.



Como eu queria almoçar, pedi um risoto de banana, porque adoro comida com fruta, principalmente banana. Apesar da consistência meio sopão, o sabor estava delicioso. E a vasilhinha era linda!





Não consegui pular a sobremesa, porque eles tem uma vitrine de doces que é de dar água na boca. Tem um monte de sabores de brigadeiro, e você ainda pode optar entre o de bolinha (enrolado) e o de copinho. Escolhi o de bolinha, sabor pistache. Excelente. Queria provar os outros sabores, mas é que tínhamos que aproveitar que estávamos em São Paulo e ainda íamos jantar. No próximo post  eu conto sobre esse jantar, então.

Oscar Café  – Rua Oscar Freire, 727